Como Tudo Começou



-
O tão acalentado sonho do Criador se concretizara. Agora, como Pai carinhoso, conduzia as criaturas através de uma eternidade de harmonia e paz. Em virtude do cumprimento das leis divinas, o Universo expandia-se em felicidade e glória. Havia um forte elo de amor, que a todos unia fortemente.

O risco de conceder liberdade às criaturas era imenso, mas, sem este dom, a vida não teria sentido.

O Eterno não queria reinar sobre robôs, programados para fazerem somente a Sua vontade.


Ele queria que a obediência fosse fruto de reconhecimento e amor, por isso decidiu correr o grande risco.

Os seres racionais, dotados da capacidade de um desenvolvimento infinito, encontravam indizível prazer em aprender os inesgotáveis tesouros da Sabedoria divina, transmitindo-os aos semelhantes. Eram como canais por meio dos quais a Fonte da Eterna Vida nutria a todos de amor e luz.

O Universo, alimentando-se da Fonte da Vida, expandia-se numa eternidade de perfeita paz. A obediência às leis divinas era o fundamento de todo progresso e felicidade. Ainda que consciente do livre-arbítrio jamais subira ao coração de qualquer criatura o desejo de se afastar do Criador. Assim foi por muito tempo, até que tal problema irrompeu na vida daquele que era o mais íntimo do Eterno. Lúcifer, que dedicara sua vida ao conhecimento dos mistérios da luz, sentiu-se aos poucos atraído pelas trevas.

Era através de Lúcifer que o Eterno tornava manifesto os Seus desígnios. Depois de receber uma nova revelação, ele prontamente a transmitia às hostes angelicais. Estas, por sua vez, compartilhavam com a criação.

Em célere vôo os anjos rumavam para os planetas capitais, onde, em grandes assembléias, reuniam-se os representantes dos demais mundos. Em muitas dessas assembléias, Lúcifer fazia-se presente, enchendo os participantes de alegria e admiração. Perfeito em todas as virtudes, ele os cativava com sua simpatia. Nenhum outro anjo conseguia revelar como ele os mistérios do amor do Eterno.


No entanto, aquele sublime Arcanjo considerava-se cada vez mais poderoso, e com isso mais exaltado se tornava. Porém, a auto-admiração é terrivelmente desastrosa! Aos poucos começou a pensar e pensar, chegando até a questionar alguns pontos, algumas determinações e algumas Leis do Governo Supremo.

Na verdade, havia certas coisas que ele, julgava que não estavam sendo feitas da forma mais inteligente possível no universo. “Talvez algumas reformas se fizessem necessárias naquela Ordem já um tanto ultrapassada. Era preciso modernizar!” E assim, em seu ser começou a brotar uma sutil insurgência contra o Pai e Seu Filho e a idéia de auto-afirmação em oposição à Vontade do Criador.

Com esta triste decisão, o príncipe dos anjos permitiu que surgisse em seu coração uma mancha de pecado que poderia trazer uma catástrofe para o Universo. Só Deus sabia o que se passava no coração de Lúcifer. O anjo, que fora criado para ser o portador da luz, estava divorciando-se em pensamentos do bondoso Criador que, num esforço de impedir o desastre, rogava-lhe permanecer a Seu lado.

Não obstante o seu silêncio, já nem tudo estava em paz no espírito de Luzbela. E com isso ele já se tornou Luzbel, ou seja, uma Luz que se apagava, e que já não era mais bela. Ele tornava-se cada vez mais crítico em relação à todo o plano da administração do universo, mas ainda professava uma aparente lealdade ao Poder Espírito.

Uma tremenda luta passou a travar-se em seu íntimo. O desejo de conhecer o sentido das trevas era imenso, contudo, os rogos daquele amoroso Pai, a quem não queria também perder, o torturavam. Vendo o sofrimento que sua atitude causava ao Criador, às vezes demonstrava arrependimento, mas voltava a cair.

Antes de criar o Universo, Deus já previra a possibilidade de uma rebelião.


O Rei do Universo, aos olhos de quem nada pode ser encoberto, acompanhou com tristeza os seus passos no caminho descendente que leva à morte. A princípio, uma pequena curiosidade levou Lúcifer a se aproximar daquele abismo profundo. Contemplando-o, ele começou a indagar o porquê de não poder compreender o seu enigma.

Retornando a seu lugar de honra, junto ao trono, prostrou-se ante o divino Rei, suplicando-Lhe: - Pai dá-me a conhecer os segredos das trevas, assim como me revelas a luz. Ante o pedido do formoso anjo, o Eterno, com voz expressiva de tristeza, disse-lhe:

- Filho, você foi criado para a luz, que é vida.

Convencendo-se de que o Criador não lhe revelaria os tesouros das trevas, Lúcifer decidiu compreender por si mesmo o enigma.

Julgava-se capacitado para tanto.

Paulatinamente ele foi arquitetando cada vez mais propostas de reformas em sua poderosa mente.

Seu orgulho, por si mesmo nutrido, levou-o a trair tudo o que há de Bom, Belo e Verdadeiro. E, finalmente, após sussurrar nos ouvidos de muitos seres celestiais suas idéias inovadoras, proclamou a sua primeira deslealdade explícita, manifestada abertamente através da “Declaração de Lúcifer pela Liberdade!” - É que nesse momento, após a sua total desobediência, inconformação e revolta, ele já havia se tornado Lúcifer, a Luz que se apagou.

Ainda que prosseguisse na busca do sentido das trevas, Lúcifer não pretendia abandonar a luz. Esforçava-se para chegar a uma combinação entre essas partes que, no reino do Eterno, coexistiam separadas. Finalmente, com um sentimento de exaltação, concebeu uma teoria enganosa, que pretendia apresentar ao Universo como um novo sistema de governo, superior ao governo do Eterno.

Ao longo do tempo em que amadurecera em sua mente a ciência do bem e do mal, Lúcifer soube guardar segredo diante do Universo. Continuava em seu posto de honra, cumprindo a função de Portador da Luz. Contudo, por mais que procurasse fingir, seu semblante já não revelava alegria em servir ao Eterno.


E pôs-se ele a pregar em constantes assembléias galácticas, dentre muitas outras coisas, que a realidade do Pai Universal não existia realmente, que a gravidade física e a energia do espaço eram inerentes ao universo e que a onipotência e onipresença do Criador eram um mito, inventado pelos Filhos do Paraíso, para capacitá-los a manterem o governo dos sistemas cósmicos. Ele negava que a inteligência fosse uma dádiva de Deus. E até mesmo sugeria que todos se unissem em conspiração para impor a fraude a toda a Criação!

Sustentava que os sistemas locais deveriam ser autônomos. Protestava, com muito rancor, contra o direito absoluto de Jesus e o dever de adorá-Lo tal como ao Soberano, e a exigência de que todas as criaturas reconhecessem a esse Pai nunca visível. Além disso, afirmava que todo o plano de obediência era um esquema autoritário somente para o engrandecimento dos Filhos do Paraíso. Aquilo era, afinal, anti-democrático!

Lúcifer atacava o direito de alguns potentados estrangeiros de interferir nos assuntos dos sistemas e universos locais. Esses governantes ele denunciava como tiranos e usurpadores. E exortava os seus seguidores a acreditarem que nenhum desses governantes poderia fazer algo que interferisse na operação de conquista de um governo autônomo, desde que homens e anjos tivessem tão só a coragem para afirmar-se a si próprios e, com ousadia, “reivindicar os seus direitos e assegurar a sua independência.” Sustentava que a imortalidade era inerente às personalidades do sistema, que a ressurreição era natural e automática, e que todos os seres viveriam eternamente não fossem os atos “arbitrários e injustos” dos executores do Senhor Supremo.


Lúcifer atacava o plano universal de aperfeiçoamento evolutivo dos ascendentes mortais afirmando que a virtude era “virtual” e só o poder da mente era real. Sustentava que um tempo longo demais e uma energia excessiva eram despendidos no esquema de instruir cuidadosamente os mortais com base nos princípios da Administração do universo no intuito de elevar-lhes a compreensão, princípios esses que ele alegava serem despóticos e malsãos.

Apontava, ridicularizando, que os homens haviam encontrado um destino não mais glorioso do que o de serem reenviados indefinidamente a esferas miseráveis. Ele afirmava que os anjos e executores dos mais elevados graus do Plano Divino haviam se tornado fanáticos por excesso de disciplina e de um aperfeiçoamento prolongado, e que, na realidade, eles eram traidores dos seus companheiros mortais, pois que estavam agora cooperando com o regime de escravização de toda a Criação às ficções de um destino mítico para os humanos. Alegava também que os seres ascendentes deveriam desfrutar da liberdade da autodeterminação individual, desafiando e condenando todo o plano Divino.

Denominou sua teoria de "a ciência do bem e do mal". Estruturada na lógica, a ciência do bem e do mal se revelou atraente aos olhos de Lúcifer, parecendo descerrar um sentido de vida superior àquele oferecido pelo Criador, cujo reino possibilitava unicamente o conhecimento experimental do bem. No novo sistema, haveria equilíbrio entre o bem e o mal, entre o amor e o egoísmo, entre a luz e as trevas.

Era atrevido e persistente em advogar a “igualdade da mente” e “a irmandade da inteligência”. Argumentava ardentemente e com impressionante dom de oratória que a “maioria governa”, que “a mente é infalível”! Enfim, fazia de tudo para tentar inverter a ordem natural e perfeita de tudo quanto existe, ousando afrontar o Sagrado, sem se dar conta, no entanto, de que a sua atitude era a maior estupidez e insanidade já registrada na História do Universo!


A Declaração de “Liberdade”, emitida por Lúcifer no seu apelo às “inteligências amantes do livre pensamento, da igualdade e da fraternidade, e orientadas para o porvir dos mal administrados e mal governados mundos” começou a disseminar-se. E tal fato ocorreu até que o manifesto de Lúcifer foi emitido no conclave anual de Satânia no mar de cristal, na presença das hostes rebeldes reunidas em Ierus-Além, no último dia do ano, cerca de duzentos mil anos atrás. Satan – agora seu primeiro ministro - proclamou que a adoração podia ser dedicada às forças universais – físicas, intelectuais e espirituais – mas que a lealdade poderia apenas ser dedicada ao governante de fato e atual, Lúcifer, o “amigo de homens e anjos” e o “deus da liberdade!”.

Os anjos que não concordavam e que não mediram esforços para mostrar-lhe que ele estava errado foram tachados de escravos submissos, para delírio da assembléia de rebeldes que urrava: Apoiado! Bravo!

Ao encerrar o mais chocante e inflamado de seus discursos, proclamou:

“Eu subirei aos céus, levantarei o meu trono sob as estrelas de Deus; repousarei sobre o monte da Assembléia, na parte extrema do Setentrião. Subirei sobre o cume das nuvens, serei igual ao Altíssimo!”.

Nesse momento, todo o Universo estremeceu, muitas estrelas e corpos celestes precipitaram-se no abismo do Cosmo provocando grandes catástrofes em vários mundos. E ecoou uma espécie de trovão tão aterrador que fez disparar o coração até de Lúcifer. Havia dado início a um novo tempo. Era de inimagináveis provações e dores...

...porque ele quis ser igual a Deus!!!!

Depois disso fez-se um silêncio universal ainda mais impressionante que o estrondo antecedente. No tempo da Terra esse silêncio durou setecentos e setenta e sete anos, mas no céu, apenas alguns minutos.

E eis que do alto de sua altoridade, conferida pelo Criador diante de sua total e incondicional fidelidade, Miguel, fulgurante e ágil como própria Luz, aproxima-se de Lúcifer e diz a ele:


- “Eras perfeito em todos os teus caminhos desde o dia em que foste criado, até que a falta de retidão fosse encontrada em ti. O teu coração exaltou-se por causa da tua beleza; tu corrompeste a tua sabedoria em vista do teu esplendor. O profeta do futuro anunciará este triste estado, quando afirmar: ‘Oh, que queda foi a tua lá de cima do céu! Oh, astro matutino, ó Lúcifer, filho da aurora! Como foste abatido, tu que ousaste confundir os mundos! E, contudo, foste precipitado nas profundezas do abismo!”

Nessa hora, Lúcifer viu, nitidamente, como num filme, toda a calamidade e horror dos milênios que teria que viver naquelas profundezas infernais. E tão forte foi o impacto dessa visão que seu corpo em convulsão foi atirado ao chão, como que atingido por um raio fulminante. E sentiu, pela primeira vez, medo, um extraordinário medo! Quando tal visão terrífica se desvaneceu, experimentou ele, por um brevíssimo instante, um arrependimento, a vontade de voltar atrás. Porém, seus planos se encontravam já tão desenvolvidos que não havia dúvida de que ele havia ido longe demais. E rapidamente aquele sentimento invasor e inadmissível foi afastado pelo seu desmesurado orgulho e a sua exaltação original, geradora de todo o mal, não lhe permitiu parar. E, na verdade, já não mais lhe seria permitido voltar: agora, ele terá que pagar!

Miguel profere a sua sentença na qual está escrito, entre outras coisas, que ele será imediatamente afastado do Astral Superior e condenado à baixeza do inferno

Nesse momento, eis que se vê a manifestação da Justiça Divina: a terrível transformação. Aquele arcanjo transfigurou-se numa figura asquerosa, o Diabo, e aqueles belos anjos que o haviam acompanhado na rebelião foram transformados em horrendos demônios, isto é, anjos caídos. Oh, o que se deu então, não poderia ser escrito por um mortal!
Nunca, jamais, na História da Criação de Deus, se ouviu em uníssono, ecoando por todos os mundos, um protesto tão tenebroso e um choro, ranger de dentes e gritos tão lancinantes, que partiam daqueles seres horrorizados consigo mesmos.

Por sobre todo aquele ensurdecedor rugido de inconformação, ódio e maldição, Satanás emitiu um grito nostálgico como jamais houve outro igual, após o quê, dirigindo-se ao Arcanjo Miguel, exclamou com voz estridente:

-“Eu voltarei!”.

O Arcanjo respondeu:

-“Pela obediência. Que assim seja! Que o Eterno te comande na ida e na volta!”.

E sem demonstrar nenhum sinal de ódio, raiva ou rancor, o fiel Arcanjo Miguel despediu-se do chefe da diabólica rebelião com um preciso e contundente chute na boca, expulsando-o do sagrado local que ele não era mais digno de habitar.

O divino Rei, que sofre em silêncio até hoje, e procura, por meio de Suas revelações de amor, preparar as criaturas racionais para a grande prova....


Deus agiu corretamente em não ter destruído Lúcifer no princípio...no começo da rebelião...
 

Algumas razões bíblicas:

Apocalipse 12
(7)E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;
(8) Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.
(9) E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele


Esse texto nos mostra que na rebelião, teve que expulsar Lúcifer e os anjos que o apoiaram....

E quando vemos os dragão, personificado “Satanás” em Apocalipse 12 (4) E a sua cauda levou após si a TERÇA PARTE das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.

Lúcifer levou consigo 33% dos anjos, na rebelião...Dos Milhões e Milhões de Milhares e Milhares que existem no Universo, de acordo com o Apocalipse 5 (11)E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões, e milhares de milhares,

Agora imagine a Dúvida que ele colocou nos mundos.... para poder carregar 33% parte dos anjos, Anjos que nunca tinham conhecido o pecado, e tinham Lucifer como Auto-Estima.....

Então o que Deus teve que fazer ??? Na sua IMENSA INFINITA ONIPOTENTE ONIPRESENTE SABEDORIA ???


Na sua SABEDORIA INFINITA, O ETERNO Permitiu que lúcifer visse nele próprio a sua fraqueza, e o fez engolir orgulho daquele rebelde !!!

O ETERNO o colocou a esta terra, junto com os rebelados que o seguiram !!! Para que COM O TEMPO, o resto do Universo saiba quem e o que ele era. E isso ACONTECEU.

E acabou que testando a fidelidade de nossos antecedentes, Adão e Eva, as primeiras criaturas desse mero mundinho...Com a permissão do Eterno, Claro !!!

Mas lhe foi permitido TENTAR a FIDELIDADE dos humanos......ELE TENTOU EVA, E ESTA TAMBÉM ADÃO...E ASSIM ADÃO E EVA CEDERAM O CONTROLE DESTE MUNDO A lúcifer, POIS ELE GANHARA A OPORTUNIDADE DE GOVERNAR ESTE MUNDO, POIS SABIA QUE ADÃO E EVA SERIAM EXPULSOS DO PARAÍSO E QUE DEUS TERIA DE FAZER UM SACRÍFIO PARA COMPRAR A DIGNIDADE DOS HUMANOS DE NOVO !!!

ATÉ QUE ENTÃO....DEPOIS DE EXPULSOS DO PARAÍSO, ADÃO E EVA ERAM OBRIGADOS A FAZER UM SACRÍFICIO DE UM CORDEIRO DO SEU REBANHO, TODA SEMANA, NÓ SÉTIMO DIA, QUE ERA UM SACRÍFICIO DE UMA VIDA, SIMBOLIZANDO QUE A ALIANÇA DO ETERNO AINDA CONTINUARA COM OS HUMANOS !!!

Se o nosso misericordioso DEUS tivesse destruído Lúcifer no princípio, sabe o que teria acontecido ?

Com Certeza, os anjos ficariam com mais duvidas cobre o caráter de DEUS, o CRIADOR e aí todo o universo serviria a DEUS por medo.....pois nunca nenhum anjo havia visto uma rebelião, um desafio ao CRIADOR.

Então o fato de Deus ter permitido que lúcifer ficasse vivo, fez com que TODOS OS ANJOS pudessem presenciar que o CARÁTER DE DEUS, É O AMOR. 


Esse ser que não preferiu mais o caminho de servir ao Eterno criador de todas as coisas, e deixou-se levar pela sua perfeição e orgulho, e acabou indo para o mundo das trevas.

Pois a sua rebelião teve início por 1 motivo, com a custa da própria morte, queria provar a sua teoria, que era a teoria do BEM E DO MAL....

Ele decidou ser inútil pois se deixou levar pela beleza e perfeição, era o MAIS BELO, e se tornou o MAIS FEIO E HORRORENTO !!!

Por quê ??

Porque seu orgulho o fez engolir que o caminho para perfeição È O AMOR, e não o ÓDIO.

Satanás era uma criatura inteligente, e se tornou o mais BURRO da história do universo, decidiu correr o grande risco em chegar nas hostes desafiar ao Eterno, ele só não contava com sua misericórdia...de o deixar vivo e fazer ele próprio provar que estava errado...

Ele pensou que ao desafiar o grande criador, seria destruído na hora !!

Ou seja, mesmo morrendo, ele estaria provando para o RESTO das hostes angelicais que o MAL não vive sem o BEM...e vice-versa...

Ele só não contava que o caráter de DEUS, o ETERNO CRIADOR DE TODAS AS COISAS, É O AMOR !!

ELE NÃO CONTAVA COM TAMANHO AMOR E PACIÊNCIA !!!


E a maior evidência disso, foi na nossa libertação comprada novamente pelo sangue do cordeiro JESUS.

E essa permissão de Deus, de que fosse dado uma sentença a Lucifer, e ele ficasse vivo por um certo tempo, é para que os anjos e todo UNIVERSO pudessem enxergar QUEM ESTAVA ERRADO.

Vai ser a garantia, tanto para os anjos, quanto para nós seres humanos, de que o pecado nunca mais se levantará...


É o que diz Naum 1 (9) 

"Que pensais vós contra o SENHOR? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia."

Realmente é triste ver o nosso mundo do jeito em que se encontra, de IMORALIDADE E VIOLÊNCIA...e ver se aproximando perto do fim...
.
Mas lembre-se, que O Eterno DEUS em sua sabedoria, permitirá que o caráter de lúcifer fosse desmascarado, para que o pecado, a angustia, não se levante por uma segunda vez, então para a segurança do UNIVERSO, foi necessário para provação do Eterno Criador, deixar esse inimigo vivo e governar por certo tempo.....

LOUVAMOS ETERNAMENTE A JESUS, ELE É O NOSSO CORDEIRO !!

SUA MISERICÓRDIA NOS TIROU DO ABISMO !!!

LOUVADO SEJA TEU NOME Ó GRANDE REI , CONTIGO QUERO CAMINHAR PELA ETERNIDADE!!!




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...